Alfinetografia Ilustracionada

29/12/2009 22:50 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
Obstetriticamente dizendo, agruraridades separadiças, dimenor lagrimejando, dimaior anussácrimejando, amanhanamente é o que sentaquelavemfato.

Disentido orelhístico, toda jasonzidade que orrérbimegeia, liberosaltitante é.

Teendemente frasesformando, o há, hanão, jamaisbasculou o orimisfério mapamundial.

Teje dito.
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Epitágora Depois é Bacharéu em letras, números e algarismos romanos

DICK THE CAT

22/12/2009 23:34 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
Um olhar que procurava acalanto; escondia um pranto.

Saía em busca de colo, de abrigo,

de amigo...

Que lhe coçasse a orelha.

Saía à rua, por escolha,

Saiu pra sempre.

Sabia de uma mudança, um acerto,

fazia as contas com seu tempo.

Julgava quase pronto seu caminho,

Buscava então tocar alguém,

mostrar que luz, brilho

está do outro lado da rua.

Mostrar que sabia onde pisava,

mesmo mancando, mesmo a sonsar.

E fez cumprida sua sina,

olhando verde no meu olho,

fazendo brilho ao longe, mesmo apagado.

foi-se.

Segue então sua estrada, sua vida...

torna-se lembrança e aguça o coração na certeza:

Pra quem não aprendeu, sossego...saudade.

Pra quem soube-lhe mirar com o devido respeito, presença eterna.
1996-2009

O Símbolo Perdido - Dan Brown

21/12/2009 15:53 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários

Clique na imagem para baixar (pdf)

Carnaval Rio De Janeiro 2010

15:17 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
IMPERATRIZ
Brasil de Todos os Deuses

Brilha! A Coroa da Imperatriz Leopoldinense às coroas das divindades... Despertamos da imensidão do nosso Brasil, do "realismo mágico" do Reino de Tupã à nossa criação.

Autores:
Jeferson Lima, Flavinho, Gil Branco, Me Leva e Guga

Letra:
Terra abençoada!
Morada divinal
Brilha a coroa sagrada
Reina Tupã, no carnaval...
Viu nascer a devoção em cada amanhecer
Viu brilhar a imensidão de cada olhar
Num país da cor da miscigenação
De tanto deus, tanta religião
Pro povo, feliz, cultuar

O índio dançou, em adoração
O branco rezou na cruz do cristão (bis)
O negro louvou os seus orixás
A luz de deus é a chama da paz

E sob as bênçãos do céu
E o véu do luar
Navegaram imigrantes
De tão distante, pra semear
Traços de tradições, laços das religiões
Oh, deus pai! Iluminai o novo dia
Guiai ao divino destino
Seus peregrinos em harmonia
A fé enche a vida de esperança
Na infinita aliança
Traz confiança ao caminhar
E a gente romeira, valente e festeira
Segue a acreditar...

A Imperatriz é um mar de fiéis
No altar do samba, em oração (bis)
É o Brasil de todos os deuses!
De paz, amor e união...

Sinopse:
Uma terra abençoada! É um Brasil que nasce de homens bem-aventurados, de uma história de dores e de alegrias, que gera um povo miscigenado, criativo e crente no que se tem de mais valor: o poder dos deuses.

O Brasil transcende a um princípio de unidade geral: negros, índios e europeus ganham um só corpo, viram uma só gente, abençoada pelos "deuses brasileiros". É o despertar poético de uma ardente nação, uma nação, que perante os olhos de Tupã, vê navegar sobre seus mares, navios a vapor trazendo homens, mulheres, velhos e crianças (1870-1930) à nova terra.

De um Brasil que vive em harmonia, onde deus paga, onde deus cria e convive com o povo brasileiro no seu dia-a-dia: Deus lhe pague! Deus lhe abençoe!Deus é o vosso Pai, Deus é o vosso guia... Vai com Deus! Deus é amor. Graças a Deus!Deus é meu pastor.

O encanto toma conta do espírito de Tupã que abençoa o Brasil como o templo da união de todas as crenças. Das matas indígenas ao cristianismo, dos cultos afros às manifestações religiosas, dos imigrantes, da festa da fé ao povo brasileiro. A Imperatriz Leopoldinense é o templo do Brasil, é o Brasil de todos os Deuses - um poema épico, erguido ao longo da nossa história, que pede passagem para contar em "canto e oração" a ação sociocultural de todas as religiões nesse encontro mágico e poético chamado Carnaval.

Ideia Original e Carnavalesco: Max Lopes
Pesquisa e texto: Marcos Roza

Apresentação do Enredo: 
Abertura - A Coroa Das Divindades
2º Setor - A Terra de Tupã
3º Setor - A Vinda da Fé Cristã
4º Setor - O Culto Negro
Tripés - Judaísmo
5º Ssetor - Budismo
6º Setor - Islamismo
7º Setor - Hinduísmo
8º Setor - Brasil: Templo de União

Download do Samba:
07. Imperatriz.wma

Lulanigrafia Episcopática

18/12/2009 22:16 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
E de graticiozidade se avivece o serhômino habitantesco, acionalhariscamente se projecionarmo-mos o avivêndico protestácico do panogigantélico cinematronárico.

A coisa é que lulaniticamente extrapondo o sentiplurencianismo nortebussulólico, o agripinho burlanês se vê e se desvê na assombraticidade islaidenial movintolada.

Toda membroausencial genetílica fica então postalada no alcidênzico, no paracomisológico dobrabucho.

Enfim, se a caramadeirada não se rubronifica, quem sou eu, abduzidado relisncolez para serragrafiar o taotsétano molungéssico brasintupiguaranílico.

Teje visto.

Epitágora Depois

Clara Claridade

16/12/2009 12:35 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
Clara Nunes nasceu em Paraopeba, MG, em 12 de agosto de 1943. O pai, Mané Serrador, era violeiro e cantador de folias-de-reis. Órfã desde pequena, aos 16 anos foi para Belo Horizonte, onde conseguiu empregar-se como operária numa fábrica de tecidos.

Por essa época cantava no coral de uma igreja, ao mesmo tempo em que, ajudada pelos irmãos, concluía o curso normal. Em 1960 foi a vencedora da final do concurso A Voz de Ouro ABC, em sua fase mineira, com Serenata do Adeus (Vinícius de Moraes), e obteve o terceiro lugar, na finalíssima realizada em São Paulo, com Só Adeus (Jair Amorim e Evaldo Gouveia). Contratada pela Rádio Inconfidência, de Belo Horizonte, durante um ano e meio teve um programa exclusivo na TV Itacolomi. Nessa mesma época, cantava em boates e clubes, tendo sido escolhida, por três vezes, a melhor cantora do ano.

Em 1965 foi para o Rio de Janeiro e passou a apresentar-se na TV Continental, no programa de José Messias. Ainda nesse ano, após teste, foi contratada pela Odeon, que, em 1966, lançou seu primeiro LP, A voz adorável de Clara Nunes, em que interpreta boleros e sambas-canções. Em 1968, gravou Você passa e eu acho graça (Ataulfo Alves e Carlos Imperial), que foi seu primeiro sucesso e marcou sua definição pelo samba.

Em 1972, além de ter realizado seu primeiro show, Sabiá, sabiô (com texto de Hermínio Bello de Carvalho), no Teatro Glauce Rocha, no Rio de Janeiro, lançou o LP Clara, Clarice, Clara, com musicas de compositores de escolas de samba e outras de Caetano Veloso e Dorival Caymmi. Ainda nesse ano, gravou o samba Tristeza pé no chão (Armando Fernandes), apresentado no Festival de Juiz de Fora, que vendeu mais de 100 mil copias. Em fevereiro 1973, estreou no Teatro Castro Alves, em Salvador, com o show O poeta, a moça e o violão, ao lado de Vinícius de Moraes e Toquinho. Em 1973 gravou na Europa o LP Brasília e, no Brasil, o LP Alvorecer, que chegou ao primeiro lugar de todas as paradas brasileiras com Conto de areia (Romildo e Toninho). Em 1974, ao lado de Paulo Gracindo, atuou no Canecão, no Rio de Janeiro, na segunda montagem do espetáculo Brasileiro, profissão esperança, de Paulo Pontes (do qual foi lançado um LP), que contava as vidas de Dolores Duran e de Antônio Maria. Em 1975, ano do seu casamento com o compositor Paulo César Pinheiro lançou Claridade, seu disco de maior sucesso. Outro grande sucesso veio em 1976, com o disco Canto das três raças. Em 1977 lançou As forças da natureza, disco mais dedicado ao samba e ao partido-alto. Em 1978 lançou o disco Guerreira, interpretando outros ritmos brasileiros. Em 1979 lançou o disco Esperança. No ano seguinte veio Brasil mestiço, que incluiu o sucesso Morena de Angola, composto por Chico Buarque para ela. Em 1981 lançou Clara, com destaque para Portela na avenida. No auge como intérprete, lançou em 1982 Nação, que seria seu último disco.

Morreu em 02 de Abril 1983, depois de 28 dias de agonia, hospitalizada após um choque anafilático ocorrido durante uma cirurgia de varizes. Em dezembro de 1997, a gravadora EMI reeditou a obra completa da artista, em 16 CDs remasterizados no estúdio de Abbey Road, em Londres, e embalados em capas que reproduzem as originais.


Download CLARIDADE 1975 aqui

Exigendo o Cententário

14/12/2009 22:10 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
Após miniantes colsultenças para com as enciponpléticas Barsânicas, vez que ressunto-me ao simprólio, ao minimênico conclustêncio, no que salvaguardanho pouco reconjugno.

O assuntítio que me reinfiro-lhe é nada mais, nada inferiorico, que o cententário whiteblackincoloririco e classecêndico Corinthians.

Vez porque, de forma, ou de desinforma, o acolhemeão aguça e desaguça o frescotê burguêncio.

Ao que julgo propêncio no desconfortátil multipluricial linguícico.

Teje visto.

Epitágora Depois é Professor de Neogeolinguiçica da Uniscamp

Rosquinhas de Côco do Sr. Durval

11/12/2009 10:42 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários

Fazer um purê de batata depois de cozida


Colocar o creme de leite aos poucos, mexendo sempre e em seguida a manteiga derretida e as gemas.
As batatas devem estar bem molinhas.
Amace-as bem e coloque a margarina...

“Afinal de contas, o pobre do José Arruda recebia um “paco” de dinheiro para comprar panetones para as festas de natal e ano novo dos eleitores carentes do DF. Um homem preocupado com a população pobre e imbuído do mais profundo espírito natalino não pode jamais ser um corrupto.
Bom. Vamos deixar o sarcasmo para lá porque à vontade de vomitar anda grande e a criatividade anda devagar. Este caso é mais um dos inúmeros casos da política nacional que revelam apenas a suprema verdade que rege os homens públicos no Brasil de hoje: Não há santos.”
Blog Visão Panorâmica

Sirva em seguida.

Carnaval Rio De Janeiro 2010

10/12/2009 10:47 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
BEIJA-FLOR
Brilhante ao sol do novo mundo, Brasília: do sonho à realidade, a capital da esperança

“Somos todos candangos a construir um sonho, somos calangos irmãos sob o mesmo céu estrelado, somos você, Brasília, nas asas de um Beija-Flor que vêm te beijar agora, como se fosse flor, a flor do cerrado.”
(Alexandre Louzada, Fran Sérgio, Laíla e Ubiratan Silva)

Autores:
Picolé da Beija Flor, Serginho Sumaré, Samir Trindade, Serginho Aguiar, Dison Marimba e André do Cavaco

Letra:
Dádivas o criador concedeu
Fez brotar num sonho divinal o mais precioso cristal
Lágrimas, fascinante foi a ira de tupã
Diz a lenda que o mito Goyás nasceu
O brilho em Jaci vem do olhar
Pra sempre refletido em suas águas
A força que fluiu desse amor é Paranoá... Paranoá

Oh! Deus sol em sua devoção
Ergueu-se no Egito fonte de inspiração
Pássaro sagrado voa no infinito azul
Abre as asas bordando o cerrado de norte a sul

Ah! Terra tão rica é o sertão
Rasga o coração da mata desbravador! (bis)
Finca a bandeira nesse chão
Pra desabrochar a linda flor

No coração do Brasil, o afã de quem viu um novo amanhã
Revolta , insurreições, coroas e brasões
Batismo num clamor de liberdade!
Segue a missão a caravana em jornada
Enfim a natureza em sua essência revelada

Firmando o desejo de realizar
A flor desabrochou nas mãos de JK
A miscigenação se fez raiz
Com sangue e o suor deste país
Vem ver... A arte do mestre num traço um poema
Nossa capital vem ver ...
Legião de artistas, caldeirão cultural!
Orgulho, patrimônio mundial

Sou candango, calango e Beija-flor!
Traçando o destino ainda criança (bis)
A luz da alvorada anuncia!
Brasília capital da esperança.

Enredo:
Brasília nos desafia e nos encanta à medida que nos afastamos de sua imagem de centro nervoso de nossa política governamental. Ela é sim, uma obra do homem, porém, ela é certamente o resultado de inspirações, uma obra de arte, desenhada em um quadrilátero, compondo a paisagem harmoniosamente no encontro de céu e terra.

Grandes nomes de nossa história, direta ou indiretamente, se conectam a ela. A idéia de se plantar a capital do Brasil no centro de seu território, nasce nos primórdios da colonização e desbravamento de nossa terra.

De Marquês de Pombal a JK, passa por Tiradentes e os ideais da inconfidência, pela declaração de nossa independência e o batismo de seu nome, por José Bonifácio até os primeiros anos da então Jovem República Brasileira.

No ano em que se comemora os seus 50 anos de vida, a capital de todos os brasileiros e patrimônio da humanidade, merece de todos nós, uma homenagem e a Beija-Flor de Nilópolis tem o orgulho de fazê-la.

Brasília, do Sonho à Realidade, empresta sua beleza para enfeitar o samba.

Ouva:

e-Books Stephanie Meyer

08/12/2009 11:22 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
Coleção Crepúsculo
1 Crepúsculo














2 Lua Nova

3 Eclipse













4 Amanhecer














5 Sol da Meia Noite


Para Baixar clique na imagem

Siameses

10:34 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários

Márcio Braga e Clodovil mamaram no mesmo pai
quando eram pequenas moçoilas.
Siameses com mérito!!!

Lula e o Mundo Redondo

04/12/2009 16:46 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
Roda porque redondo é,
Se quadrático foçe rodá não ia.

Carnaval Rio De Janeiro 2010

10:03 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
Salgueiro
Histórias sem Fim

"Dos diversos instrumentos do homem, o mais assombroso é, sem dúvida, o livro. Os demais são extensão do seu corpo... mas o livro é outra coisa, o livro é uma extensão da memória e da imaginação".
(Jorge Luís Borges)

Autores:
Josemar Manfredini, Brasil do Quintal, Jassa, Betinho do Ponto e Fernando Magaça

Letra
Sonhei... no infinito das histórias
Iluminando a memória, me encantei
Brilhou... realidade e fantasia
Como nunca imaginei
Na arte do saber um novo amanhecer
Divina criação, primeira impressão
O livro sagrado da vida
Virtude pra eternidade
A leitura estimulando
A mente da humanidade

Eu viajei nessa magia
De alma e coração (bis)
Na fonte da sabedoria
Busquei a minha inspiração

Páginas descrevendo pensamentos
Clássicos, ideais e sentimentos
Romances... aventuras
Quanta riqueza na nossa literatura
O faz-de-conta inocente da criança
Ficou guardado na lembrança
Mistérios... suspense... emoção
É o hábito de ler, folheando com prazer
Muita além de uma visão
Mensagens de esperança
Clareando a imaginação

Uma história de amor
Sem ponto final (bis)
"Academia do samba" é Salgueiro
No "livro do meu carnaval"

O Enredo
“Um dia, Johannes Gutemberg sonhou que queria ser livre, que queria ser livro. Queria ser palavra escrita, mudar o rumo da História. Ser história. Inquieto e curioso, começou a transformar seu sonho em realidade na Alemanha do século XV, quando pressionou o último bloco de chumbo sobre o papel e colocou o ponto final em sua obra-prima: a Bíblia impressa.

Estava aberto o portal para a divulgação de ideias e ideais que passaram a ser difundidos mundo afora. Senha para o início da era dos grandes livros, das maravilhosas Histórias Sem Fim!

Mãos e máquinas à obra! As páginas impressas resgatam o passado glorioso de impérios erguidos sob o signo da compaixão e da fúria de heróis, mitos e deuses. Feitos épicos imortalizados em Epopéias que exaltam valores e virtudes de civilizações.”
Renato Lage e Departamento Cultural

Baixe aqui:

01. Salgueiro.wma

MAKING OF C3

03/12/2009 16:40 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
MAKING OFF DO COMERCIAL DO C3

POEMA

01:27 Postado por MOIZA MPIRATE 0 comentários
A Prosa e a Explosão


Calar a boca de quem fala sem pensar

Fechar o ouvido pras besteiras desse povo

Não ouso

Não crio forças pra rebater a prosa

Não faço verso pra combater ponderação

Recrio o clima que há em mim e minha alma

Escrevo linhas antes que alinhe à hora h

Meu ser recosta nas margens desse texto

Faz vírgula pra descansar língua e cabeça

Revive a fé, mas em vontade de viver

Refaz a crença em caminhar

Fechar os olhos pra não ver hipocrisia

Pra não cheirar fedor recente

De gente que se foi faz tempo

Antes mesmo da criação

Explosão de verbos, verbetes e lendas

Criação de trema, que se tema, que se teima.

Fato ficto, verdade suprema

Que supera o tema

Navega rio acima

Além mar

A lembrar.